quinta-feira, 28 de junho de 2012

NÃO TEM PREÇO!







Boa noite a todos.


Hoje vou contar uma história bem legal.

Lá vai.

Quando me descobri grávida pela terceira vez, passei a me consultar com um médico que se dizia especialista em gravidez de alto risco.

Pois bem. Ele fez uma cerclagem quando eu estava com 13 semanas de gestação. Tal cerclagem rompeu-se às vinte e uma semanas, o que me fez perder meu terceiro bebê, minha garotinha Ana.

Apesar de tudo, não estava disposta a desistir de ser mãe e em nenhum momento culpei o médico, pois, acreditava que, no momento certo, Deus me daria um filho indepentemente da capacidade profissional de homens. Continuei, portanto, tendo um bom relacionamento com o médico.

O tempo se passou e eu fiz a cerclagem definitiva em Campinas, antes de engravidar. Em razão de ter voltado para Macapá após a cirurgia, eu precisei ir a um médico para consulta de rotina, para ver se tudo ia bem no pós-operatório. E lá fui eu novamente com o tal médico.

Entrei feliz no consultório, dizendo para ele que estava confiante com aquela nova técnica de cerclagem. Foi então que ele passou a falar friamente que, para o meu caso, seria mesmo uma boa idéia tentar ter um filho através de outra pessoa (barriga de aluguel), que "meu útero não era bom" (ipsis literis) e que ainda que aquela cerclagem desse certo, eu tinha inúmeros outros problemas.

Ele disse ainda que sabia que eu queria muito ter um filho, mas, se eu quisesse mesmo tentar uma nova gravidez, eu deveria ter consciência de que poderia não conseguir e novamente perder o bebê.

Ora, será que uma mulher com as minhas condições, havendo perdido TRÊS bebês, não tem consciência do risco? Isso não é óbvio? Será que não passava pela cabeça dele que meu desejo era maior do que meu medo? (E olha que meu medo era tão grande!)

Bom, felizmente, o que não me mata, me fortalece.

Junho de 2011, descobri que estava grávida (do João). No supetão, precisava ir a um médico para iniciar o pré-natal. Lá fui eu com o médico. E ele, novamente, foi frio comigo. Eu estava feliz, apesar de saber da luta que viria pela frente. E ele me disse algumas coisas, dentre elas, que eu precisava fazer acompanhamento psicológico, assim como meu esposo e minha mãe que "ficavam muito nervosos quando algo acontecia comigo".

Estava claro que ele não me queria como paciente e, se pudesse, pediria para eu não mais ali voltar. Bem que ele poderia tirar aquela placa de "gravidez de alto risco" da porta. Afinal, ele não queria as pacientes "complicadas". Ele diria para sua esposa desistir? Diria para sua filha?

Um profissional da saúde não pode ser tão descrente, duvidar do impossível, dos milagres de Deus. Nenhuma profissão deveria ser mais humana do que a medicina e as pessoas buscam por saúde, por cura e buscam um médico no intuito de encontrar alguém que as ajude.

Decidi não voltar mais com aquele médico e assim o fiz. Não nos vimos mais. Ele, certamente, deve ter pensado que eu desapareci porque já deveria ter perdido o bebê. Sempre falava para meu esposo e alguns amigos que gostaria de ver a "cara" dele quando me visse com o João no colo. E esse dia chegou.

Estávamos (ontem) no aeroporto de Guarulhos/SP e eu, repentinamente, pedi ao meu esposo para tirar fotos minhas com o João no colo. E fiz várias poses com um sorriso largo nos lábios. Meu ângulo de visão periférica pôde percerber que alguém estava me olhando o tempo todo. Mas, não me dei ao trabalho de olhar, pois, em uma cidade diferente, não deveria ser alguém conhecido.

Quando, finalmente, decidi olhar para a pessoa que me olhava, adivinhem!? Quem? Quem? Quem? Ele: o Dr. A... (Uhhh, quase falei o nome, rsrs)

Ele sorriu e acenou com a mão, mas eu fiz questão de ir até ele. Ele me perguntou se era o meu filho e eu respondi: "Sim, é o meu filho. Veja". Ele disse que, finalmente, eu havia conseguido e ele estava feliz por isso.

Eu não parei de sorrir por nenhum segundo durante nosso breve diálogo. E, sorrindo, pedi licença para me retirar.

No aeroporto em Brasilia (conexão), sentei na sua frente e ali amamentei meu João. Uma cena que, acredito, ele pensou que jamais veria.

Ele poderia fazer parte dessa história de sucesso. Escolheu se retirar.

Há pessoas que não gostam de desafios, que acreditam que o caminho mais fácil é o caminho da desistência, do derrotismo, do conformismo. O medo delas e a certeza da derrota são tão grandes que escolhem não acreditar.

Há um Deus que faz o impossível acontecer. Este é o meu Deus.

A cara de bobo do meu EX-MÉDICO:

NÃO TEM PREÇO!

(Acima, algumas das tais fotos)


terça-feira, 26 de junho de 2012

Ainda em São Paulo...

Boa noite pessoal,


Aqui estamos nós. Ainda em São Paulo, mas, arrumando as malas para voltar. Amanhã à tarde, se Deus quiser, pousaremos em Pasárgada, digo, Macapá, rsrs.


João Pedro continua com rotavírus. Estamos hidratando ele a todo instante e ele parece estar muito bem. Brinca, sorri e quase não chora. Só na hora de tomar soro. Tia Marcilene já embarcou para Macapá e está fazendo falta, pois, era ela quem dava o soro algumas vezes. Diga-se de passagem que, com ela, o João toma direitinho, reclamando, mas, toma.


Volto para minha terra mais tranquila, apesar do rotavírus. Fiquei muito feliz em consultar com a alergista (ou é alergologista?) e saber que o João, quem sabe, não tem alergia à proteína do leite.

Na verdade, fico intrigada. Porque as pediatras dão um diagnóstico sem fazer um único exame? algumas brotoejas no corpo e o não ganho de peso dentro do esperado pode ser tanta coisa. Porque a precipitação em dizer que é alergia e pronto?

É importante que os médicos orientem seus pacientes a procurarem um especialista da área quando a questão foge a sua especialidade. Concordam? A pediatra, em Macapá, poderia ter me aconselhado a me consultar com uma alergista e, então, investigar uma possível alergia. Até porque a alergia à proteína do leite é séria e pode, em alguns casos, ser muito grave, dependendo do nível de tolerância da criança. Há relatos de pacientes que vão para UTI pelo simples contato com uma colher por onde passou leite. É pouco ou quer mais?

Não quero comemorar antes da hora. Mas, se Deus quiser, dentro de pouco tempo vamos descartar de uma vez por todas essa possibilidade. Estejam na torcida e nas orações conosco.

Aliás, vocês são maravilhosos por acompanhar o blog dessa pessoa que vos escreve. Às vezes insegura, chorona, neurótica, (risos). Mas, sincera, de todo seu coração.

Amanhã, quando chegar em Macapá, dou um alô por aqui. Agora vou dormir, pois nosso vôo decola às sete do aeroporto de Guarulhos. Meu filhote já mamou e já está dormindo aqui do meu ladinho. A propósito, eu, o João e o Alê estamos dormindo esses dias em uma cama de casal (tamanho padrão) e essa pessoinha dorme no meio com os dois braços bem abertos (estilo Cristo Redentor). Então, vocês podem imaginar como papai e mamãe estão...rsrs

Até amanhã.

Boa noite. Fiquem com Deus.

domingo, 24 de junho de 2012

Em São Paulo...

Gente,

Continuo em São Paulo. A consulta com a alergista foi execelente. A médica passou algumas condutas para eu seguir daqui em diante, especialmente quando ele começar a comer frutinhas e suquinhos (daqui há um mês). E adivinhem? Ela acredita que essa história de alergia ao leite não existe. O João não tem sintomas suficientes de que possua a alergia, então, se Deus quiser, daqui há mais um tempinho vamos descartar de vez essa possibilidade.

Essas são as boas notícias. Lá vão as más.

O João Pedro começou a fazer "caquinha" sem parar e o levei ao Hospital Unimed daqui. Conclusão: Rotavírus Positivo!

Ai, ai, ai. Ele não ficou internado porque, apesar de tudo, ele está mamando bem e não apresenta sinais de desidratação. Então, estou no apartamento com ele. O Alê chegou hoje pela manhã. Tia Marcilene também está aqui. O JP toma um pouquinho de soro via oral de 15 em 15 minutos. Pela madrugada, tomou de hora em hora.

Estamos observando e cuidando para evitar que ele seja internado ou que piore.

A vida é assim. Fazemos planos e, num segundo, tudo muda. Nossa estada aqui em SP agora está resumida ao apto. Mas, tudo bem. Acho que, na medida do possível, o João está bem.

Acho que ele pegou esse rotavírus na Unimed de Macapá, pois, na véspera de embarcarmos, ele foi lá para ver a tal alergia. Não é de se duvidar, pois, infelizmente, naquele hospital não são adotadas as medidas adequadas de higiene. Mofo nas paredes, equipamentos enferrujados...

Bom, graças a Deus, estou em São Paulo e aqui descobriram em poucas horas o que o Joãozinho tem. E já está em tratamento. Meu retorno agora depende da melhora dele. Orem por nós.

Depois conto mais para vocês, ok?

Orem por nós.

Bjs,


quinta-feira, 21 de junho de 2012

De volta a São Paulo

Olá,

Notícias nossas...

Eu e o João Pedro estamos em São Paulo. É a primeira viagem dele para cá fora da barriga, rsrs.

Pois bem. Na quarta-feira, o João teve uma crise alérgica. O João ficou, repentinamente, com o corpo todo "empolado". Levamos ele para a Unimed e lá deram um remedinho. Fomos aconselhados a procurar um médico alergista e revirei a cidade e simplesmente os únicos três alergistas não estão atendendo.

Decidimos que traríamos o João para São Paulo para procurar um médico e aqui estamos nós. Nossas consultas serão amanhã. Digo nossas porque marquei logo com dois alergistas, um pela manhã e outro à tarde.

Tenho ficado "incucada" com essa tal alergia do João à proteína do leite. A médica que diagnosticou não fez um único exame. E um outro médico solicitou dois exames que deram negativo (não alérgico à proteína). Me sinto igual cego em meio a um tiroteio. Como o Alê já tinha uma viagem agendada para cá, decidi vir também e trazer meu Joãozinho.

Mas, amanhã conto mais detalhes sobre as consultas.

O ponto alto da viagem é que eu vim sozinha com o JP. Saí de Macapá meia-noite e cheguei aqui às sete horas. Estou "quebrada". Mas, foi muuuuuito gostoso.

Sempre quando viajava olhava bebês meninos com suas mães. E ficava com tanta vontade de ter um menininho. E agora tenho um passeando comigo por aí pelos aeroportos.

Meu filhote viajou muito estiloso. Calça jeans, blusa manga longa, casaco e tênis. Fofo, fofo, fofo.

Como é bom ter um filhote. Ai, ai. Só Deus.

Lembrei-me de quando andava por aqui quando estava grávida. E agora o JP está aqui fora da barriga.

Aqui está muito frio e meu gatão anda todo empacotado, mas, com muito estilo.

Amanhã conto mais.

Beijos e boa noite. 

domingo, 17 de junho de 2012

João Pedro: 4 meses



Queridos,

Hoje meu filhão está completando 4 meses de vida (extra-uterina rsrs). Não tenho palavras para agradecer a Deus por esse presente, essa dádiva tão especial na minha vida. Tenho medo de acordar desse sonho. Mas, é real. Graças a Deus, é real.

Ontem à noite cheguei bem tarde em casa e meu vizinho estava cantando no videokê uma música detestável: "Analisando essa cadeia hereditária, quero me livrar dessa situação precária...". Brincando, comecei a dançar na sala de casa fazendo uma coreografia muito engraçada. O Alê pegou a câmera para filmar, mas, é claro que eu não deixei.

Fiquei pensando em como sou feliz. Sorrio para as paredes o tempo todo. Até o barulho insuportável do vizinho me faz rir. Nunca imaginei que ter um filho iria mudar tanto a minha vida, me fazer tão feliz.

O Joãozinho está ótimo para a honra e glória do Senhor. Cada dia mais risonho, mais feliz. Ele ama tomar banho na banheira e ontem, pela primeira vez, ele se virou na cama sozinho e ficou de bruços. Que cena linda, gostosa. É claro que um milhão de preocupações passa pela minha cabeça porque agora ele já pode cair da cama... ai, ai, ai. Não há de cair, Jesus...

Estamos muito felizes. Hoje não tivemos bolinho, mas, espero corrigir essa falha no meio da semana quando parte da família voltar.

O João não pára de colocar a mão na boca. Será que vem dente por aí? Quem encontrar, vai ter que dar um presente pra ele, ok?

Agora vou dormir. O João Pedro está aqui do meu ladinho (no bercinho). Dorme como um anjinho e eu fico daqui só corujando.

Boa noite a todos.

Bjs,

(Foto tirada hoje, 17 de junho de 2012)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

15 de junho de 2012...




Bom dia amigos,

Passei por aqui para contar as últimas notícias nossas. Esse semana fomos à pediatra e sim, o João tem alergia à proteína do leite com 90% de certeza (ainda faltam alguns exames).

Isso significa dizer que, enquanto ele estiver mamando, eu não posso comer nada que contenha leite e seus derivados, conforme já havia explicado para vocês (e já estou nessa dieta há mais de vinte dias).

Dependendo do resultado dos exames, ele irá parar de mamar e passar a tomar uma fórmula (caríssima, por sinal). Estou torcendo para que possa mantê-lo no peito, pelo menos, por mais um mês. Assim, ele só vai ficar exclusivo na fórmula por algumas semanas e, então, já poderemos colocar frutinhas, suquinhos na alimentação dele. É chato tudo isso. O João é tão saudável, tão esperto. Ele quase não chora, mama bem, dorme muito bem. É tão saudável. Mas, essa alergia, ai ai ai...

Sabe, eu estava refletindo. Amamentar para mim foi um grande desafio e o Senhor não me permitiu fraquejar. Pois, se assim não fosse, o João já estaria na fórmula há muito tempo. Raciocine comigo: se ele tem alergia ao leite que EU TOMO, imaginem se ele tivesse tomado NAN diretamente...

Mudando de assunto... Tenho outra história interessa nte para contar.

Quando estava grávida, eu sempre cantava para o João Pedro uma música sobre o milagre do nascimento: "Um momento especial, de emoção no coração. Um sorriso vem trazer a alegria de viver. Um milagre vejo em seus olhinhos a brilhar. Quão perfeito é o amor de Deus".

Pois bem. Sempre cantava acariciando a barriga. Logo que ele nasceu, estávamos indo para a igreja e ele começou a "querer chorar", pois, ele estava na cadeirinha de carro e fica no cinto de segurança... ele se irrita um pouco. Para acalmá-lo, experimentei cantar e, imediatamente, ele parou de chorar e de balançar as perninhas e mãozinhas.

Meu marido ficou pasmo. Isso já se repetiu três vezes e ele sempre pára imediatamente de se irritar. É coincidência? Claro que não.

Percebem o quanto o bebê já está em formação desde o ventre? Percebem a seriedade de educar uma criança mesmo quando ele ainda é um bebê.

Portanto, tia Marcilene, páre de chamar palavrão na frente do João! Rsrs.

No mais, é isso. Estamos muito bem.

Domingo, é dia de FESTA! João vai completar 4 meses!

Tia Marcione, Tio Netto, prima Maria e Ana Paula estão em Gramado e vão perder!!!!

Um beijo a todos e um ótimo dia.

(Acima, fotos do gostoso pra Xuxu)
 



 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O Deus que tudo pode




Quando estava grávida do João, tinha um propósito em meu coração: fazer um Culto de Gratidão pelo nascimento onde eu tivesse a oportunidade de contar a todos os detalhes de minha história, do  milagre que Deus havia operado em minha vida.

E fizemos o culto. Foi lindo, cheio de clips com fotos do nascimento, louvores. Muitas pessoas se emocionaram e eu revivi vários momentos contando os detalhes do longo trajeto em busca de ser mãe.

Mas, o que eu não esperava era que, naquele dia, havia um casal no banco da igreja sendo tocado pelo Espírito Santo. Esse casal me contou sua história, alguns dias depois do culto e essa história quero compartilhar com vocês:

Cilene e Éverton eram casados há alguns anos e tinham duas filhas. Por ciladas do inimigo, aquele lar fora destruído e Éverton saiu de casa para viver uma vida longe de sua família. Passou a frequentar festas de carnaval, a beber e também encontrou uma outra mulher.

Sua esposa, Cilene, manteve em seu coração o desejo de salvar sua família e oferecer às filhas a oportunidade de crescer em um lar cristão juntamente com seus pais. Logo, ela procurou uma vizinha chamada Goreth e pediu ajuda na batalha de salvar seu casamento. Ambas passaram a orar e jejuar em prol desse dilema e contaram também com a ajuda de alguns outros amigos (Leonardo, Edson...)

Cilene se apegou muito a Deus em seus momentos de angústia e sofria a ausência do esposo, mas, entregava seus caminhos ao Senhor na certeza de que, o Deus dos impossíveis, restauraria seu lar. Ela passou a frequentar a Igreja Adventista do Sétimo Dia e, um dia, recebeu um convite impresso de um culto de ação de graças pelo nascimento de um bebê chamado João Pedro. Ouviu falar que os pais do bebê iriam agradecer a Deus pelo milagre operado em suas vidas, já que estavam tentando essa benção há vários anos.

Cilene imaginou que aquela seria a oportunidade de convidar Éverton para ir à igreja. Colocou seus planos nas mãos do Senhor às vésperas em um dia inteiro de oração e jejum.

Entregou o convite a Éverton que não prometeu se iria ou não. Mas, o Espírito Santo tocou em seu coração e, naquela noite, lá estava Éveron para assitir o culto do João Pedro.

Ali, ele foi envolvido com os louvores e com a história de vida daquela família e pensou: "O que estou fazendo da minha vida? Tenho tanto a agradecer a Deus. Ele me deu uma linda família com duas filhas sem eu precisar sofrer tanto quanto este casal e estou abrindo mão de tudo".

Éverton conversou com Deus naquela noite e pediu um sinal do Senhor se deveria ou não voltar para sua família.

Ele já estava se relacionando com outra mulher. No dia seguinte, ele foi à casa dessa pessoa para terminar aquele relacionamento. A garota ficou em  prantos. Mas, de repente, em meio a soluçõs, ela paoru e disse: "Você vai voltar para sua família pelo amor ou pela dor".

Ele percebeu, naquele momento, que Deus respondeu sua oração e lhe deu o sinal que pedira através da pessoa de quem ele menos esperava.

Éverton e Cilene reataram o casamento e passaram a desfrutar momentos deleitosos de amor em família e em Cristo. Eles não se desgrudam mais. Oande um vai, o outro vai junto. As suas filhas colhem os frutos da restauração da família.

Na casa deles, eles guardam com carinho o convite do culto do João Pedro, assim como uma foto que fora tirada em outra oprtunidade.

Ontem, eles mergulharam nas águas batismais e lá estava eu juntinho deles  com o João Pedro no colo.

Essa história me emociona muito. Faz meu coração transbordar de alegria. Deus usou um bebezinho para tocar o coração dessa família. Tenho certeza de que muito tempo antes de agendar esse culto, Deus já havia organizado tudo para fazer Sua vontade.

Que Deus seja louvado. Ele é restaurador. É o Deus do Impossível.

E fará o impossível por você! 

(Acima, fotos da Cilene, Éverton (e as filhas), Eu, João Pedro e Alê, irmão Leonardo, Edson e Goreth (os responsáveis pelo estudo bíblico).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Acontece com o João

Fala sério. Essa vida de mãe é muito gostosa. Como posso ter vivido quase trinta anos sem o João? Ele é uma delícia, um gostoso. Não páro de beijar a boca dele. Não contem pra o pai dele, rsrs

Andamos por aí eu e o João. Lembram que escrevi aqui no blog (quando estava grávida) que um de meus sonhos era andar de carro sozinha com o João? Pois é. Isso tem acontecido várias vezes. A primeira delas foi um dia que decidi ir à casa da minha mãe. Coloquei o  JP no banco de traz, na cadeirinha e lá fomos nós.

Eu ia dirigindo e conversando com ele, explicando o trajeto, rsrs. Foi maravilhoso, surreal, divino. Lembrei-me de quando havia escrito no blog sobre isso.

Gosto de estar com ele. Só Deus poderia operar uma obra tão grande na minha vida. O João é um bebê muito bonzinho. Todos lá em casa são apaixonados por ele e, pela quantidade de sorrisos e gargalhadas dele, suspeito que a recíproca seja verdadeira. 

Estou há cerca de quinze dias sem tomar leite e TODOS os seus derivados por causa da intolerância do João. Mas, estou vencendo esses desafios com muita tranquilidade. Afinal, existe algum leite condensado mais gostoso do que amamentar o João? Claro que não

Bom, a intolerância do João merece um capítulo à parte. Ele não está ganhando o peso que deveria. Mas, está tão saudável!!

Como é isso? Devo me preocupar tanto assim?

Se alguém já teve alguma dificuldade com o peso de seu filhote, por favor, me escreva.

Continuo amando todos vocês.

Beijos e uma boa noite.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Novas ansiedades..

Olá amigos,

Quando estava grávida, sempre vivia a tensão pré-consulta. Ficava muito angustiada às vésperas de uma consulta, pois, tinha medo de saber que algo não ia bem com meu João.

Pois é. Agora estou angustiada com a consulta do João Pedro com a pediatra. Hoje agendei para o próximo dia 07, quinta-feira, o retorno. Estarei completando 15 dias que excluí por completo leite e derivados de minha alimentação.

A expectativa é que meu JP tenha ganhado peso. Mas, fico com o coração apertado sem saber se ele está ou não mais gordinho. Enfim...

Sabe, eu até que lidei bem com a idéia de que o João possa ter alergia ao leite de vaca. Mas, às vezes, fico um pouco assustada com isso. Hoje estava conversando com uma amiga, mãe de uma criança que tem intolerância à lactose e ela me disse que ficou chateada esta semana, pois, a escola da filha realizou a "semana das frutas". E as tais frutas eram inseridas no leite condensado antes de serem consumidas.

Que coisa chata! Surge uma idéia tão legal de se fazer a semana das frutas e fazem as crianças consumi-las com doce? Assim, vai embora o propósito que seria a ingestão de coisas saudáveis...

Bom, passei aqui para compartilhar com vocês esses meus "temoreszinhos".

Mudando de assunto: ontem o João fez uma verdadeira festa com a tia Marcilene, mordendo todo o rosto dela. Coitada da Tia Marcione, hehe.

Depois conto mais sobre as últimas do João Pedro. Agora vou aproveitar para dormir, enquanto ele está fazendo o mesmo.

Boa noite a todos!